O site http://www.politicapb.com.br/ publicou em 24/08/10 matéria sobre a decisão do Conselho de Representantes do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Bayeux, tomada no último dia 14 de agosto, sobre o problema das ameaças de demissão dos servidores/as contratados temporariamente e/ou comissionados. Abaixo, a matéria na íntegra publicada pelo portal já citado. O título deste artigo é o mesmo da matéria publicada.
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O Sindicato culpa grupos políticos pelo atual estado de desespero dos servidores comissionados
O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Bayeux vai ingressar com ações na Justiça e no Ministério Público para que sejam investigadas possíveis irregularidades praticadas pela prefeitura contra servidores contratados e comissionados. A decisão, conforme nota enviada pelo sindicato, foi tomada após medida do Ministério Público do Estado que determinou a demissão de servidores contratados e comissionados em todo o Estado.
“O Conselho de Representantes avalia que os servidores contratados temporariamente e/ou comissionados estão na atual situação de desespero pelo seu futuro por culpa única e exclusiva dos grupos políticos que usam a Prefeitura Municipal de Bayeux através de todos esses anos como propriedade privada de seus interesses mesquinhos, clientelísticos, aproveitando-se da vulnerabilidade individual das pessoas para perpetuarem-se no poder”, diz a nota.
Os integrantes do Conselho de Representantes do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Bayeux, consideram “importantíssimas tais medidas para que Bayeux possa ser definitivamente, de uma vez por todas, uma cidade onde a lei funcione para todos e não apenas para os mais fracos, como têm ocorrido recentemente”.
A nota diz, ainda, que “o Conselho de Representantes e a Diretoria do Sindicato repudiam declarações dadas à imprensa pelo presidente da UBAM, Leonardo Santana, que orientou os prefeitos da Paraíba a desobedecerem a Recomendação do Ministério Público Estadual, simplesmente por não ter acordo com ela. Um péssimo exemplo para quem pretende ser uma autoridade pública, que não tem o menor pudor em chamar a mesma Justiça ou até a Polícia para reprimir mobilizações de servidores em luta por justas reivindicações”.
PolíticaPB
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